Teresa Mitie Furuuchi
Villa Café Sabores da Terra
Janio Furuuchi
Teresa Mitie Furuuchi
A Podologia é a ciência da área da saúde que estuda, previne, diagnostica e trata as patologias dos pés. Graças à evolução de novas técnicas e métodos aplicados em vários tratamentos, tornando a Podologia uma área da saúde altamente especializada.
O podólogo é o profissional da saúde que estuda e trata dos pés. Suas atividades têm o objetivo de prevenir e tratar lesões nos pés e aconselhar pacientes sobre os cuidados que devem ser tomados, como por exemplo, o tipo de calçado a ser usado, como cortar as unhas ou quais cremes e medicamentos são mais adequados.
Podólogos trabalham no tratamento de uma variedade de doenças e empregam técnicas inovadoras para melhorar o bem-estar geral dos pacientes.
São membros vitais no seguimento da saúde. Esse profissional frequentemente é o primeiro a detectar sintomas de diabetes ou doenças cardiovasculares devido à inter-relação do pé com o resto do corpo.
As atribuições de um Podólogo são:
- Oferecer consultas individuais aos pacientes com o tratamento continuado de transtornos e cuidados preventivos com os pés.
- Diagnosticar doenças nos pés, como tumores, úlceras, fraturas, doenças da pele ou das unhas, e deformidades congênitas ou adquiridas.
- Utilizar métodos inovadores para tratar doenças como calos, joanetes, unhas encravadas,cistos, distúrbios ósseos e abscessos.
- Projetar próteses corretivas, moldes de gesso para corrigir deformidades.
- Corrigir padrões de caminhada e equilíbrio, e promova a capacidade geral de se mover de forma mais eficiente e confortável.
- Encaminhar os pacientes a outros médicos quando os sintomas observados nos pés indicarem distúrbios, como diabetes, artrite, doença cardíaca ou doença renal.
Podemos dizer que as doenças mais frequentemente tratadas por um podólogo, são: Joanetes - Feridas - Calosidades- Verrugas- Unhas encravadas - Olho de peixe - Fissuras - Micose - Úlcera dos pés - Psoríase - Pé diabético - Pele seca -Excesso de transpiração - Mau cheiro
Teresa Mitie Furuuchi, Formada em Técnico em Podologia no
LICEU BRAZ CUBAS (MOGI DAS CRUZES-SP)
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Badminton
Badminton é um esporte dinâmico praticado entre dois ou quatro atletas. É jogado com uma espécie de peteca, que pode ser feita de pena ou nylon, pesando em torno de 4~5 gramas. Ela atinge velocidade de até 400 km/h.
O badminton exige um grande condicionamento físico por parte dos atletas, desenvolvendo agilidade, coordenação e reflexo, podendo ser praticado por homens, mulheres e crianças.
É disputado em uma melhor de três sets de 21 pontos.
A quadra da badminton possui 13.4 metros de comprimento com 6.1 metros de largura; A rede tem altura de 1.524 cm no centro e 1.55 cm nas pontas; quando a pontuação for par, o/a atleta deve executar o serviço (saque) do lado direito. Quando for ímpar, o/a atleta deve executar o serviço (saque) no lado esquerdo. O saque deve cruzar a quadra caindo no lado contrário, da esquerda para a direita, e da direita para a esquerda; O ponto acontece quando a peteca cair dentro da quadra, caso contrario o ponto é do adversário; O saque deve ser executado com altura máxima de 115 cm, de baixo para cima.
Como modalidade Olímpica, foi incluída no XII Jogos Pan-Americanos na Argentina.
Toledo (PR) desponta em âmbito nacional e internacional, onde vários atletas são destaques nas competições.
O badminton é praticado em vários colégios da cidade, onde os alunos recebem orientações de profissionais qualificados na prática desportiva.
História do Badminton
Foi na Índia que o Badminton nasceu, com o nome de Poona. Oficiais ingleses a serviço nesse país gostaram do jogo e levaram para a Europa.
O Poona passou a se chamar Badminton no ano de 1870, quando era jogado pelas filhas do Duque de Beaufort’s num dos salões da moradia da família, a que davam o nome de Badminton House.
Janio Furuuchi
Qual livro você está lendo no momento?
Roberto Shinyashiki
Médico, empresário, palestrante de sucesso e autor vários de best-seller, no momento estou lendo “Sempre em Frente”.
Um livro muito bom, de fácil compreensão voltado aos jovens, apontando caminhos e inspirando realizações. Mostrando que eles são capazes de enfrentar o medo do futuro, superar desafio e realizar seus sonhos.
Durante um evento realizado em Toledo, tive a oportunidade de conhecê-lo.
Roberto, sempre muito simpático, me atendeu, tiramos fotos, autografou o livro.
Outro livro que estou lendo também é: “Problemas?OBA”,na qual em tempos de crise devemos compreender a situação que rege os acontecimentos e aproveitar as oportunidades e criar novas estratégias de ganhos para dar a volta por cima.
No momento de ”CRISE” tire o “S” e “CRIE”.
O que é Ikebana
Ikebana (生け花) é uma palavra japonesa que significa “vivificação floral”.
Ikebana é uma arte japonesa de arranjos florais, com base em diversas regras e simbolismos. O termo em japonês também significa flores vivas, tratando-se de arranjos e combinações que são utilizados como oferta religiosa, na decoração de altares. Para se fazer um ikebana é necessário ter flores, folhas, frutos, plantas secas e galhos.
O ikebana teve sua origem na Índia, onde esses arranjos eram dedicados a Buda, mas foi na cultura japonesa que se tornou mais desenvolvido. Em contraste com o ikebana feito nos países ocidentais, o ikebana japonês busca criar uma harmonia de construção do conjunto, com ritmo e cor. Enquanto no Ocidente se privilegia a quantidade e o colorido, o Japão enfatiza os aspectos lineares do arranjo.
Os símbolos dos caules, das flores, ramos e folhas utilizados no ikebana remetem à simbologia do céu, da terra, da humanidade, que são ofertados como sinal de respeito a Buda e aos seus ensinamentos.
Seu principal sentido é a oferenda religiosa dos monges, embora também seja praticado por pessoas de origem nobre. Os estilos, ao longo do tempo, se diversificaram para o ikebana, havendo até associações que envolvem pessoas que fazem esses arranjos, onde os praticantes possuem uma tradição espiritual, uma concentração para desenvolver os arranjos segundo os princípios da natureza.
Entre os estilos de ikebana existem o ikenobo, o mais tradicional e original, dedicados aos deuses e decorados com galhos; o sogetsu, um dos mais novos estilos, tendo como adeptos, no Ocidente, personalidades como a Rainha Elizabeth II e a Princesa Diana, que chegaram a frequentar escolas para aprender as técnicas e o estilo; o ohara, que é uma montagem feita com flores e galhos praticamente empilhados; e o sanguetsu.
Disponível em: https://www.significadosbr.com.br
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